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Durante a gestação muitas mudanças ocorrem no corpo da mulher, principalmente nutricionais e hormonais, as quais vão proporcionar um ambiente favorável para o desenvolvimento do bebê. As gestantes ficam mais suscetíveis à inadequação nutricional, pelo aumento da demanda de energia e nutrientes. A qualidade da alimentação e o estado nutricional da mulher antes e durante a gravidez, vão influenciar no crescimento e o desenvolvimento do bebê, bem como na evolução da gestação. Devido a esses fatores, a suplementação de micronutrientes se torna importante e essencial, tanto para o bebê, quando para a gestante.
No primeiro trimestre, a saúde do bebê vai depender das condições nutricional da mãe de antes da gestação, não somente quanto às suas reservas de energia, mas também quanto as vitaminas, minerais e demais nutrientes. Por isso, uma gestação bem programada, com suplementação e alimentação equilibrada antes mesmo da concepção, é importante para se ter uma gestação tranquila e saudável.
De maneira geral, a necessidade de todos os micronutrientes estão aumentadas, porém existem alguns que são mais importantes para algumas funções específicas, como o ácido fólico, vitamina A, vitamina C, vitamina D, ferro, zinco e cálcio.
O ácido fólico é recomendado antes mesmo da gestação, no momento de preparação para a concepção. A função dessa vitamina é minimizar o risco de defeitos do tubo neural no feto, redução do risco de ruptura da placenta, de restrição do crescimento intrauterino e parto prematuro, além da prevenção de doenças respiratórias na infância. Sua deficiência parece estar relacionada também com maior risco de diabetes gestacional. A quantidade recomendada para as gestantes é de 600 µg/dia.
A Vitamina A é essencial para a diferenciação celular, o ciclo visual, o crescimento, e para o sistema antioxidante e imunológico. Desempenha papel importante no período embrionário, atuando mais especificamente no desenvolvimento do coração, olhos e dos ouvidos. A quantidade recomendada de consumo é de 770 µg/dia.
Durante a gravidez, as necessidades de vitamina C estão aumentadas, particularmente no terceiro trimestre, a fim de permitir um desenvolvimento fetal normal. O consumo de 85 mg/dia é suficiente para satisfazer as necessidades acrescidas pela gestação.
A vitamina D na gestação está relacionada com a redução do risco de hipertensão e diabetes gestacional, baixo peso ao nascer e hemorragia pós-parto grave. Além de ajudar a regular a absorção de cálcio e fósforo, atuar na formação óssea, na liberação de insulina e no funcionamento do sistema imunológico. Seu consumo recomendado é de que 30µg/ dia para manter os níveis séricos dessa vitamina.
O ferro participa de diversos processos metabólicos, sua carência pode comprometer o desenvolvimento físico e mental, diminuição da capacidade cognitiva, aprendizagem, concentração, memorização e alteração do estado emocional do bebê. A suplementação de ferro na gestação geralmente é recomendada, objetivando satisfazer o aumento dos requerimentos desse mineral durante os dois últimos trimestres gestacionais. A partir do segundo trimestre ocorre o aumento das necessidades de oxigênio para mãe e o bebê e a recomendação desse nutriente é de 27 - 45mg/dia.
O zinco é um micronutriente necessário à reprodução, diferenciação celular, crescimento, desenvolvimento, reparação tecidual e imunidade. Participa do metabolismo de carboidratos, de lipídios e de proteínas e na síntese e degradação de ácidos nucléicos. A carência de zinco no período gestacional está relacionada com muitas complicações.
Embora o zinco esteja abundantemente difundido nos alimentos, alguns fatores interferem na sua biodisponibilidade. Uma dieta rica em alimentos integrais e fitatos, a suplementação elevada de ferro, fumo, o abuso do álcool e o stress causado por infecção ou trauma podem diminuir a concentração materna de zinco, reduzindo sua disponibilidade para o bebê. A recomendação é de 11 - 40 mg/dia, a fim de minimizar o risco de complicações.
A carência de cálcio durante a gravidez e lactação pode resultar em perda da massa óssea da mãe, baixos teores de cálcio no leite materno e alterações do desenvolvimento ósseo da criança.
Em mulheres grávidas hipertensas a suplementação em cálcio adquire um papel ainda mais importante. As recomendações de cálcio para mulheres grávidas e lactantes são de 1000 mg/dia.
Durante a gestação, período neonatal e toda a etapa de crescimento do bebê, a oferta de ácidos graxos poliinsaturados, ômega 3, em quantidades adequadas é fundamental para o bom desenvolvimento e funcionamento cerebral e da retina dos olhos. O desenvolvimento do sistema nervoso, especialmente do cérebro, ocorre durante o último trimestre de gestação, nesse período a necessidade de DHA aumenta consideravelmente, sendo recomendado o consumo de 300mg/ dia, a mãe desempenha um papel primordial na oferta desses ácidos graxos, por isso o consumo por alimentos fontes ou suplementação devem ser incentivados. O consumo diário de ômega 3 é variável de 1000 - 3000mg/ dia.
As necessidades diárias são baseadas nas recomendações científicas. É importante lembrar sempre de consultar o seu nutricionista ou médico para adequar as quantidades de acordo com as suas necessidades.